Operador Logístico é parte vital do Programa de Suporte ao Paciente
17 de novembro de 2021 #Logística
Braço que une a indústria e o paciente, operadores especializados em transportes de medicamentos enxergam tendência de crescimento do PSP e, principalmente com o avanço da tecnologia.
Inovar, promover o bem-estar dos pacientes e oferecer serviços cada vez mais ágeis e qualificados. Essas são algumas das premissas dos Programas de Suporte ao Paciente, que ganham cada vez mais espaço e movimentam não só as indústrias farmacêuticas como também as operadoras logísticas especializadas em produtos de valor agregado para a saúde humana. Criados pelas indústrias, os PSP, como são chamados, se diferenciam por criar um relacionamento com o paciente. E em todo esse processo, os operadores logísticos são fundamentais, principalmente para as indústrias que não desejam fazer essas operações “in house”. Sejam medicamentos importados ou de fabricação nacional, o fornecimento é feito por operadores, que se tornam parte vital dessa relação.
Os PSP são colocados em prática logo no início do tratamento, quando a doença é diagnosticada e o médico prescreve o medicamento. E é importante reforçar que geralmente são medicamentos caros, controlados, e que exigem um cadastro do paciente para acompanhamento, justamente por serem produtos de alto valor e, na maioria das vezes, de uso contínuo. Quando pensamos nesse cenário, fica mais claro compreender porque o canal de distribuição apenas pelas Farmácias não consegue atender esses programas.
“Em diversos casos os medicamentos não têm sequer liberação de comercialização e são autorizados apenas para aquele paciente específico. Então, a indústria é obrigada a fornecer isso de uma maneira direta. Os operadores logísticos se tornam os braços que conseguem chegar até a casa do paciente. Então, quando desempenhamos esse papel no PSP, assumimos o mesmo nível de responsabilidade da própria indústria, seja no armazém ou no transporte na entrega dentro do prazo”, comenta Ricardo Canteras, Diretor Comercial e de Operações da Temp Log. O executivo explica, também, que geralmente as entregas são programadas e agendadas com o paciente, o que torna a qualidade do transporte ainda mais relevante.
Apesar do rigor ser o mesmo para todos os contratos e entregas, sejam elas realizadas em um laboratório, consultório ou residência, seguindo todas as normas da ANVISA, o sentimento de responsabilidade para o operador no PSP é ainda mais latente. “A responsabilidade é sempre a mesma, inclusive temos como regra que cada entrega é única e deve ter o mesmo grau de comprometimento, mas existe sim o sentimento mais próximo de toda equipe envolvida nesses projetos”, conta Canteras.
Com a população cada vez mais acostumada a receber os produtos em casa, a alta do e-commerce e o distanciamento imposto pela pandemia, o contato direto entre a indústria e o paciente tem crescido e tende a ganhar cada vez mais espaço. Outro diferencial do Programa de Suporte ao Paciente, e que deve fazer com que essa tendência seja duradoura, é o avanço da tecnologia e a criação de medicamentos imunobiológicos que demandam controle de temperatura em toda a logística.
“Criar uma conexão com o consumidor é um ponto cada vez mais percebido no setor e que vem recebendo a atenção que merece. E quando falamos de cadeia fria, o PSP se torna a opção mais segura. Com o transporte sendo realizado por operadores capacitados, que dispõem de toda tecnologia para que a temperatura seja mantida na faixa ideal, há um risco muito menor de excursão de temperatura, que caso ocorresse poderia levar à perda das propriedades físico químicas dos medicamentos”, finaliza.
Inovar, promover o bem-estar dos pacientes e oferecer serviços cada vez mais ágeis e qualificados. Essas são algumas das premissas dos Programas de Suporte ao Paciente, que ganham cada vez mais espaço e movimentam não só as indústrias farmacêuticas como também as operadoras logísticas especializadas em produtos de valor agregado para a saúde humana. Criados pelas indústrias, os PSP, como são chamados, se diferenciam por criar um relacionamento com o paciente. E em todo esse processo, os operadores logísticos são fundamentais, principalmente para as indústrias que não desejam fazer essas operações “in house”. Sejam medicamentos importados ou de fabricação nacional, o fornecimento é feito por operadores, que se tornam parte vital dessa relação.
Os PSP são colocados em prática logo no início do tratamento, quando a doença é diagnosticada e o médico prescreve o medicamento. E é importante reforçar que geralmente são medicamentos caros, controlados, e que exigem um cadastro do paciente para acompanhamento, justamente por serem produtos de alto valor e, na maioria das vezes, de uso contínuo. Quando pensamos nesse cenário, fica mais claro compreender porque o canal de distribuição apenas pelas Farmácias não consegue atender esses programas.
“Em diversos casos os medicamentos não têm sequer liberação de comercialização e são autorizados apenas para aquele paciente específico. Então, a indústria é obrigada a fornecer isso de uma maneira direta. Os operadores logísticos se tornam os braços que conseguem chegar até a casa do paciente. Então, quando desempenhamos esse papel no PSP, assumimos o mesmo nível de responsabilidade da própria indústria, seja no armazém ou no transporte na entrega dentro do prazo”, comenta Ricardo Canteras, Diretor Comercial e de Operações da Temp Log. O executivo explica, também, que geralmente as entregas são programadas e agendadas com o paciente, o que torna a qualidade do transporte ainda mais relevante.
Apesar do rigor ser o mesmo para todos os contratos e entregas, sejam elas realizadas em um laboratório, consultório ou residência, seguindo todas as normas da ANVISA, o sentimento de responsabilidade para o operador no PSP é ainda mais latente. “A responsabilidade é sempre a mesma, inclusive temos como regra que cada entrega é única e deve ter o mesmo grau de comprometimento, mas existe sim o sentimento mais próximo de toda equipe envolvida nesses projetos”, conta Canteras.
Com a população cada vez mais acostumada a receber os produtos em casa, a alta do e-commerce e o distanciamento imposto pela pandemia, o contato direto entre a indústria e o paciente tem crescido e tende a ganhar cada vez mais espaço. Outro diferencial do Programa de Suporte ao Paciente, e que deve fazer com que essa tendência seja duradoura, é o avanço da tecnologia e a criação de medicamentos imunobiológicos que demandam controle de temperatura em toda a logística.
“Criar uma conexão com o consumidor é um ponto cada vez mais percebido no setor e que vem recebendo a atenção que merece. E quando falamos de cadeia fria, o PSP se torna a opção mais segura. Com o transporte sendo realizado por operadores capacitados, que dispõem de toda tecnologia para que a temperatura seja mantida na faixa ideal, há um risco muito menor de excursão de temperatura, que caso ocorresse poderia levar à perda das propriedades físico químicas dos medicamentos”, finaliza.
Escrito por
Ricardo Agostinho Canteras
Temp Log