Transporte de medicamentos: quais as regras da Anvisa que devem ser seguidas?
10 de fevereiro de 2020 #Transporte
Assim como nos hospitais e unidades de saúde, o transporte de medicamentos carrega responsabilidades significativas para garantir a segurança dos pacientes. Os medicamentos, antes de chegarem ao consumidor em farmácias ou serviços médicos, passam por um percurso regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Esta agência, em parceria com os Centros de Vigilância Sanitária Municipais, fiscaliza produtos e serviços para promover a saúde da população. É crucial que os medicamentos mantenham suas propriedades farmacológicas até o destino final.
A RDC 430 da ANVISA, implementada em 2020, estabelece regulamentos rigorosos para as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e de Transporte de Medicamentos. Essa resolução enfatiza a necessidade de um controle detalhado das condições de armazenamento e transporte, garantindo que os medicamentos mantenham sua eficácia e segurança até o momento de sua chegada ao consumidor. Além disso, a RDC 430 foca na rastreabilidade e a responsabilidade dos envolvidos na cadeia logística, assegurando a conformidade com padrões elevados de qualidade.
As principais regras incluem:
É vital lembrar que variações de temperatura durante o transporte, tanto na saída quanto no retorno, podem diminuir a eficácia dos medicamentos ou até causar toxicidade, comprometendo a segurança do consumidor.
Para mais informações, baixe nosso eBook: ‘Como manter a integridade dos produtos termolábeis‘.
Gostou do artigo e quer saber mais sobre como escolher uma transportadora? Entre em contato conosco!
A RDC 430 da ANVISA, implementada em 2020, estabelece regulamentos rigorosos para as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e de Transporte de Medicamentos. Essa resolução enfatiza a necessidade de um controle detalhado das condições de armazenamento e transporte, garantindo que os medicamentos mantenham sua eficácia e segurança até o momento de sua chegada ao consumidor. Além disso, a RDC 430 foca na rastreabilidade e a responsabilidade dos envolvidos na cadeia logística, assegurando a conformidade com padrões elevados de qualidade.
As principais regras incluem:
- Licenças Regulatórias: Transportadoras devem obter e manter atualizadas todas as licenças necessárias para o transporte de medicamentos.
- Profissional Técnico: É essencial ter um profissional farmacêutico técnico responsável para supervisionar o recebimento, armazenamento e expedição dos medicamentos, identificando e avaliando desvios.
- Procedimentos de Integridade: As transportadoras devem estabelecer procedimentos para assegurar a integridade dos produtos, incluindo controle de temperatura e medidas contra falsificação ou roubo.
- Treinamento dos Colaboradores: Um plano de treinamento é necessário para capacitar os colaboradores envolvidos no transporte, minimizando riscos de danos aos produtos.
- Veículos Apropriados: Os veículos utilizados devem estar em conformidade com as exigências sanitárias, escolhendo o sistema de transporte mais adequado (ativo ou passivo).”
Logística Reversa: Atenção ao Processo de Devolução do Medicamento
É crucial que os transportadores tratem o retorno dos produtos ao armazém com a mesma eficiência e responsabilidade da expedição inicial. Especial atenção deve ser dada às condições de temperatura, já que certos produtos podem ser reintegrados ao estoque para venda, após aprovação pela Garantia da Qualidade do fabricante ou detentor do registro.É vital lembrar que variações de temperatura durante o transporte, tanto na saída quanto no retorno, podem diminuir a eficácia dos medicamentos ou até causar toxicidade, comprometendo a segurança do consumidor.
Para mais informações, baixe nosso eBook: ‘Como manter a integridade dos produtos termolábeis‘.
Gostou do artigo e quer saber mais sobre como escolher uma transportadora? Entre em contato conosco!
Escrito por
Ricardo Agostinho Canteras
Temp Log